terça-feira, 30 de outubro de 2012

Coração na mão.

Coração partido, meio fora de plumo,
as vezes o destino, traça outro rumo,
a alma reclama, enquanto o coração sangra.
Passos perdidos, pensamento que não se estanca,
momentos vividos, agora parece que nos espanca,
saudade, doido, o peito reclama.
O paraiso do poeta, a praça do poeta,
pode logo se transformar em lembranças,
do destino, que peças, em nós as vezes prega.
Diria o sonhador, espero por um milagre,
diria o poeta, ja vivo dentro da minha saudade,
ruas, gravadas em mim, desta linda cidade.



sábado, 27 de outubro de 2012

Nos descaminhos...



Dos sonhos de uma cidade pequenina,
gigante diante outras, tantas,
Um poeta segue sua trilha, e caminha,
rumo a sonhos, tão distantes,
Da pequenina, terra, abençoada 
por Deus, a terra dos sonhos, do poeta
Eis, que Portugal o surpreendeu,
com um carinho tão inesperado,
Um dia, vou , fazer o caminho inverso,
de quem essa terra linda, desbravou,
Um dia, vou, levantar minha ancora,
e seguir, rumo ao mar, de onde,
minha cultura, nasceu.
Um poeta e sua princesa, Oxala, possam
um dia cruzar o mar, e dar um abraço,
amigo, em quem de forma tão amiga,
nos abraçou e colheu,
em seu coração, mais gigante, que a propria 
terra,