terça-feira, 20 de março de 2012

Poeta e sempre poeta

Tu doce amor meu, retornarei na primavera,
como a flor, que ainda a sua espera, está.
Hei de ver em seu olhar,o fogo que se acelera,
a alma, quando se deseja amar.
Tu doce amor meu,que em meus braços,se perde,
que em meus beijos,se encontra,
Hei de transformar o tempo,em apenas sombra,
que passa,e que não se percebe.
Tu doce amor meu,que por horas me chama,
no seu silencio,assim como eu o faço,tão distante.
Hei de fazer, com que essa chama,de quem ama,
seja tão intensa ,como de uma estrela cadente,
Sim doce amor, meu doce amor,
ha de chegar a hora,a de chegar o lugar,
onde, eu e voce, no abraço abrasador,
poderemos enfim, para sempre, nos amar....
claudio poeta e esposa princesa rosi freitas

Nenhum comentário:

Postar um comentário